domingo, 22 de junho de 2008

A Independêcia do grito do Ipiranga



O governo português, percebeu o que acontecia no Brasil, ordenou que D. pedro também voltasse a Portugal. Opartido brasileiro reagiu e conseguiuque oito mil pessoas (a população total do Brasil era de mais ou menos quatro milhões de habitantes!) assinassem um documento pedindo a D. Pedro que ficasse no país. D. Pedro concordou e declarou que não voltaria a Portugal. Esse episódio ficou famoso co mo o Dia do fico.

As tropas enviadas por Portugal tentaramse rebelar, mas logo desistiram. Eram poucas diante das forças obedientes ao príncipe e acabaram expulsas do país. O Brasil estava agora praticamente separado de Portugal.

Em junho de 1822, D. Pedro anunciou que haveria eleições para uma assembléia Constituinte. Ou seja: deputados eleitos para fazer a constituição Brasil! Era o próprio anúncio da Independência.

Mas como os constituintes seriam eleitos? Os radicais queriam que grande parte dos brasileiros tivesse direito ao voto. Já os conservadores do partido brasileiro eram contra. Liderados por José Bonifácio de Andrada e Silva, defendiam o direito de voto restrito aos que tivessem grandes propiedades. Isto é, naquele momento, a luta não era apenas entre os "brasileiros" e "portugueses", mas também entre os conservadores e os radicais.

As Cortes fizeram a última tentativa, ordenando que D. Pedro voltasse imediatamente. O príncipe estava numa viagem de Santos para São Paulo quando proclamou o "grito do Ipiranga", em 7 de setembro de 1822.

Em outubro, D. Pedro foi aclamado e, em dezembro, coroado como o imperador D. Pedro I. Um governante que não tinha sido pelo povo...
ALUNA: Nathália Macedo

sábado, 14 de junho de 2008

Os partidos brasileiro e português

A situação política era tensa. O Brasil se achava na beira de um abismo, ameaçado de voltar ao passado colonial.
Surgiram então dois partidos. Não eram partidos políticos, como os de hoje, porque não tinham uma proposta de governo nem concorriam a nenhuma eleição. Eram chamados de "partidos" porque representavam uma parte política da sociedade brasileira da época.
O partido português não era composto só de pessoas nascidas em Portugal. Eram "portugueses" todos os que apoiavam a recolonização do Brasil. Por exemplo, comandantes militares e altos funcionários públicos. Os comerciantes antigos, quehaviam desfrutado de exclusividade no tempo do monopólio colonial, também não gostavam dos novos tempos de "livre mercado".
O partido brasileiro, claro, torcida pela independência do Brasil. Deste lado estavam os fazendeiros, os comerciantes, as camadas médias das cidades... Mas havia uma questão a ser respondida: que tipo de independência o Brasil teria?

ALUNA: Bárbara da Conceição

quinta-feira, 12 de junho de 2008

A Revolução Liberal do Porto



Depois da chegada de D.João ao Brasil, o Rio de Janeiro conseguiu uma grande liberdade econômica.Quase não era mais uma colônia.A Revolção Liberal do Porto alterou radicalmente a situação.
A Revolução Liberal do Porto que aconteceu em 1820 e eclodiu em Portugal, com a liderança da burguesia. O rei de Portugal era D.João VI que se encontrava no Brasil.
A Revolução Liberal do Porto afetou diretamente o Brasil.A idéia básica do governo português era simples : fazer com que o Brasil voltasse a ser a colônia de antes.
As cortes tomaram as primeiras providências.Aumentaram os impostos, enviaram tropas portuguesas para o Recife e o Rio de Janeiro, nomearam novas autoridades e ordenaram o regresso de D.João a Lisboa.
As ordens da Metrópole não deixaram muita escolha : ou o Brasil voltava a se submeter, ou se separava de vez de Portugal.
D.João deixou o governo do Brasil nas mãos de seu filho, o principe regente D.Pedro I ; dizendo-lhe na hora de partir : "Se o Brasil se separar de Portugal, antes seja para ti do que para qualquer um desses aventureiros".
ALUNA: Dinaiara

quarta-feira, 11 de junho de 2008

A Revolução Pernambucana



A Revolução Pernambucana, aconteceu em 1817 , com isso as lojas maçônicas divulgavam as idéias políticas liberais entre os membros da elite e das camadas médias.
Durante dez semanas, Pernambuco foi um país independente do Brasil. O novo governo era formado por fazendeiros, comerciantes, padres, militares e juízes, que decretou a liberdade de imprensa e publicou uma mensagem em que dizia "Viva a pátria e que se acabe para sempre a tirania rea!"
Para provar que eram patriotas, largaram o pão e o vinho português em troca da mandioca e da cachaça. Na Paraíba, no Rio Grande do Norte, no Ceará e em Alagoas, muitas pessoas aderiram ao movimento.
O governo de D. João enviou navios do Rio de Janeio e de Salvador para reprimir o movimento. Milhares de soldados desembarcaram em Recife e derrotam os rebeldes. Muitas pessoas foram enforcadas ou prsas e chicoteadas em praça pública. As principais vítimas, sem dúvida, foram os mais pobres.
ALUNA: Thaiara Cristina

O Bloqueio Continental



A Independência do Brasil se relaciona com acontecimentos fora do país. No inicio do séc. XIX, a França era governada por Napoleão. Uma época de guerras entre a França e outros países europeus. Rival da França era a Inglaterra. Em 18o6, Napoleão decretou o Bloqueio Continental : os países europeus ficaram proibidos de comerciar com a Inglaterra.
Como consequência do bloqueio continental, os ingleses passaram a necessitar desesperadamente de parceiros comerciais. Portugal seria um desses parceiros. Portugal tinha de fazer uma escolha muito complicada: ficar do lado da França ou da Inglaterra. Optando pelo lado da Inglaterra, seria atacado pela França. Escolhendo a França, teria de infrentar o domínio inglês sobre os mares.
O príncipe regente D. João governava Portugal. Até que Napoleão ordenou a invasão de Portugal. As tropas francesas não encontraram resistência. Logo, chegariam em Lisboa.
D. João ficou apavorado. Podia perder o trono e ficar prisioneiro dos franceses. Naquele momento, uma esquadra inglesa anunciou que estava pronta para auxiliar D. João.
ALUNA: Thayse Dias

A Invasão de Napoleão à Portugal



Quando Napoleão invadiu Portugal em 1817 , o príncipe D. João e os nobres fugiram para o Rio de Janeiro, protegidos por uma esquadra inglesa. Chegando ao Brasil, D. João decretou a abertura dos portos, liberando o comércio da Colônia com outras nações. O pacto colonial chegava ao fim e, assim, iniciava-se o processo de independência do Brasil.
A Revolução Liberal do Porto (1820) obrigou D. João VI a voltar a Lisboa. A burguesia portuguesa tinha chegado ao poder e preparava a recolonização. No Brasil, o partido brasileiro estimulou o príncipe D. Pedro a assumir o papel de "líder" da Independência, que foi proclamada em 7 de setembro de 1822.
ALUNAS: Millena Antunes e Rafaela Cristina